CONSULTORIA NA ÁREA FINANCEIRA
Gestão por fluxo de caixa – Rara são as empresas que apresentam um fluxo de caixa adequado e fechando com os saldos bancários, MFF implanta essa ferramenta poderosa (em Excel) de análise e controle da movimentação financeira da empresa, onde conseguimos facilmente observar se a empresa gera caixa operacional e onde esses recursos estão sendo aplicados. Cem por cento das empresas em que prestamos consultoria adotaram essa ferramenta para análise de desempenho.
Negociação junto a instituições financeiras e ou fundos de investimento – MFF tem larga experiência e conhecimento dos agentes envolvidos no processo de negociação, buscando os tipos de linhas de crédito mais adequadas às necessidades da sua empresa.
Elaboração de projetos de financiamento (viabilidade econômica financeira) – Fundamental para definir rumos ou novos investimentos, é muito utilizado também como ferramenta de apoio no convencimento dos agentes financeiros na busca de recurso.
Avaliação da estrutura de capitais– A estrutura de capital é maneira como a empresa realiza a combinação entre estes dois tipos de capitais. O capital de terceiros representa as dívidas e fontes de financiamento da empresa; já o capital próprio é a parte do capital que pertence aos sócios ou acionistas. Más decisões sobre a estrutura de capital podem gerar um alto custo de capital da empresa, ocasionando uma queda no VPL – Valor Presente Líquido, inviabilizando projetos de investimentos e reduzindo o valor da empresa!
- Fluxo de caixa direto (lançamentos direto das movimentações de caixa e banco)
- Fluxo de caixa indireto (extraído das variações do balanço patrimonial)
- Demonstrativo de resultados e Balanço patrimonial
- Ciclo financeiro, necessidade de capital de giro e alavancagem financeira: uma das informações mais importantes para o empresário e uma das mais desconhecidas. Temos a ferramenta adequada para levantar a real necessidade de capital de giro da empresa e o conhecimento para transmitir sobre o reflexo de cada decisão dentro da empresa sobre o capital de giro.
CONSULTORIA NA ÁREA DE CONTROLADORIA
Muitas empresas não possuem a área de controladoria, essa área é responsável pela compilação de dados financeiros, econômicos, produção e comercial, pela interpretação dos mesmos e transformação dessas informações em ferramentas fundamentais no processo decisório na empresa. Ou seja, a empresa passa a tomar decisões baseada em números.
Elaboração de projetos (viabilidade econômica financeira) – Fundamental para definir rumos ou novos investimentos, é muito utilizado também como ferramenta de apoio no convencimento dos agentes financeiros na busca de recurso.
Elaboração de orçamento plurianual – Parte de um plano financeiro estratégico que compreende a previsão de receitas e despesas futuras para a administração de determinado exercício (período de tempo). O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão e é ferramenta fundamental para demonstrar a viabilidade dos rumos definidos pela empresa.
PALESTRAS E TREINAMENTO INDIVIDUAL OU DE EQUIPES
Matemática financeira
Análise dos demonstrativos financeiros e econômicos
Projeções dos demonstrativos econômicos
Análise de viabilidade econômica/financeira de projetos
Finanças para equipe de vendas
Valorização de empresas pelo método fluxo de caixa descontado
Formação de preço dos produtos e serviços
Orçamento
Planejamento estratégico
IMPLANTAÇÃO DE PROCESSOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
Ao longo do tempo, à medida que houve uma sistematização do conhecimento acerca da governança corporativa, quatro princípios básicos passaram a nortear tais normas e práticas. De modo geral, eles têm como objetivo garantir a lisura na gestão empresarial, para proteger os direitos das partes interessadas e, assim, evitar privilégios ou práticas ilícitas.
1. Transparência
Quaisquer decisões e processos devem ser mostrados, de forma clara, às pessoas e instituições que se relacionam com a empresa — investidores, clientes, fornecedores, governo, até mesmo a própria sociedade. São os chamados stakeholders.
E é fundamental que haja essa cultura de transparência para garantir boas relações entre todas as partes, bem como o engajamento nos objetivos da empresa.
2. Equidade
O conceito de equidade diz respeito à relação igualitária que deve ser estabelecida e incentivada entre todos, desde os gestores e demais funcionários da empresa até os stakeholders.
Trata-se de uma estratégia para garantir a fluidez dos processos, de forma que todos contribuam com o que acharem necessário. Afinal, canais de comunicação abertos são importantes para que esse princípio básico seja estabelecido com eficiência.
3. Prestação de contas
Também conhecida como accountability, a prestação de contas é mais do que parte do princípio de transparência — é uma ferramenta que potencializa o planejamento e o controle sobre os processos.
Basicamente, todos devem documentar o trabalho realizado, não só os recursos financeiros que gerenciam, mas também suas responsabilidades frente aos stakeholders.
4. Responsabilidade corporativa
Em um mundo de intensas relações por meio do ambiente digital, estabelecer uma imagem responsável da empresa é crucial para permitir seu crescimento no mercado.
É preciso, nesse sentido, ter em mente uma visão panorâmica, mais ampla da presença e da atuação corporativa frente à sociedade. Saber quais são os impactos das suas ações, por exemplo, de que forma a marca se posiciona frente aos stakeholder etc.
Entretanto, o conceito de governança corporativa não será enraizado na empresa simplesmente por meio da adoção de seus princípios básicos. É preciso ainda adotar certas práticas, como mostraremos a seguir.
Governança corporativa é mais do que uma estratégia – é uma verdadeira cultura a ser adotada pela empresa.
Com o tempo, ela deve se tornar parte do modo de pensar dos funcionários e stakeholders. Por isso, fique atento às práticas que abordaremos a seguir e faça uma análise cuidadosa em sua empresa, para verificar se elas estão presentes.
Além disso, é importante ter em mente que alguns valores devem guiar a forma de adoção dessas práticas, de acordo com cada organização. Responsabilidade, transparência e eficiência, por exemplo, são bons referenciais.
Estabelecimento de uma hierarquia clara. A hierarquia estabelecida no ambiente corporativo pode variar de empresa para empresa. Contudo, todas elas visam definir claramente uma estrutura de comando que otimize as tomadas de decisão e o gerenciamento de recursos, sejam eles intelectuais, financeiros ou materiais.
Por isso, o primeiro passo é certificar-se de que todos compreendem a hierarquia da empresa e de que ela realmente funciona.
Todos os profissionais devem saber exatamente a quem respondem em suas equipes. Mesmo que um funcionário desempenhe funções ligadas a diferentes times, é preciso centralizar seu comando em um ponto único, para que não haja nenhum comprometimento em sua capacidade de entrega.
Mesmo que haja bastante entrosamento entre gestores, uma falta de comunicação pode causar uma atribuição dupla de tarefas a um mesmo funcionário em um mesmo período. Isso gera um desgaste desnecessário, pois será preciso definir prioridades entre as tarefas e, muitas vezes, esse é um processo delicado entre diferentes setores.
Já no caso de uma diretoria com equivalência de poderes, por exemplo, a rotatividade da posição de presidente pode ser uma estratégia interessante para evitar impasses nas tomadas de decisão.
Acompanhamento e registro de projetos
Reuniões são o alicerce de qualquer empresa que busca o mínimo de organização para seus projetos. Adote essa prática entre equipes, gestores, sócios, e mesmo o Conselho Administrativo.
Cada nível pode ter sua própria necessidade de periodicidade para as reuniões diária, semanal, quinzenal, mensal etc. Tudo dependerá da dinâmica dos processos e das pautas a serem abordadas.
Outra ação importante é documentar essas reuniões. Esse tipo de registro possibilita o acompanhamento diário de tudo que foi estabelecido naquele momento, e o controle administrativo da empresa depende muito dessas informações para se mostrar eficiente,
As atas podem ser de responsabilidade rotativa dentro das reuniões, para que todos estejam familiarizados com o processo. Além disso, elas devem ser arquivadas para consulta.
Somadas aos balanços financeiros, projeções e outros registros, essas atas são importantes para a prestação de contas da empresa.
Formação de um conselho consultivo
Sem dúvida, desenvolver formas de ouvir opiniões distintas é essencial para garantir tomadas de decisão assertivas.
No caso da governança corporativa, isso deve ocorrer por meio de um conselho consultivo formado por profissionais capacitados e experientes de diferentes áreas. Essa ação proporciona um embasamento muito maior para quem precisa agir com inteligência o tempo todo.
O processo costuma ser iniciado em reuniões com a administração da empresa. Os objetivos, as necessidades de melhoria e as ideias, em geral, são apresentadas para que o conselho consultivo possa orientar as ações a serem tomadas.
Assim, é interessante que ele seja formado por profissionais que, apesar das possíveis experiências em áreas distintas, tenham tido alguma relação com tomadas de decisão como as suas.
Em geral, os conselhos consultivos são constituídos de alguns (entre 3 e 5) membros. Devem ser pessoas de confiança, próximas a você, que se mostrem altamente capazes de lidar com situações adversas e aconselhar com propriedade e embasamento.
Mas essas reuniões não se dão com tanta frequência como as realizadas entre equipes ou líderes são apenas algumas vezes ao ano. O motivo é que seu foco deve estar em questões mais amplas, de médio e longo prazo, como a atuação no mercado, o aumento de produtividade ou a busca por ideias inovadoras.
Em alguns casos, é possível solicitar o apoio do conselho consultivo para buscar estratégias específicas. Um bom exemplo é a necessidade de lidar com algum conflito interno.
Muitas vezes, um desgaste excessivo pode ocorrer devido à falta de alinhamento entre gestores. E nem sempre o cenário é tão simples, a ponto de que a solução esteja nos procedimentos padrão da empresa.
Nesse momento, é importante agir com cautela e contar com a opinião desse grupo de pessoas de confiança. Quanto mais complexo for o problema, mais provável será a necessidade de adequar os procedimentos internos para evitar que ele se repita no futuro.
Enfim, veja que essas três práticas representam diversas e profundas mudanças, dependendo da dinâmica interna de cada empresa.
Logo, como dissemos, é preciso levar em conta os objetivos corporativos e, principalmente, os valores que estão em jogo para que um modelo eficiente de cada prática seja definido antes da implementação.
Conheça seus maiores benefícios
Além de entender o que é governança corporativa, os gestores e profissionais que atuam no mundo dos negócios devem estar cientes das vantagens que esse sistema de normas e condutas pode oferecer a uma empresa. Só assim poderão usufruir de tais benefícios para o seu sucesso a longo prazo.
Vejamos, então, os principais ganhos que uma organização pode obter ao implantar práticas de governança corporativa!
Confiabilidade no ambiente de negócios
No caso das empresas de um único proprietário, não há mistério: é ele o responsável por ditar os rumos do empreendimento (estratégias, ramos de atuação, missão, visão e valores institucionais). A situação é semelhante no caso das companhias familiares de pequeno porte, já que boa parte das decisões está restrita a um pequeno grupo de pessoas.
Contudo, no caso das empresas com vários acionistas, como as sociedades anônimas, nem sempre os interesses do controlador do negócio estão alinhados às expectativas dos seus sócios.
Nesse contexto, a governança corporativa possibilita que haja maior confiabilidade na gestão empresarial.
Normas de conduta e práticas previamente estabelecidas, com o consentimento dos envolvidos no negócio, permitem evitar surpresas negativas na condução da empresa, que poderiam levar à insegurança jurídica e à instabilidade financeira.
Resolução ágil de conflitos
Divergências podem ser prejudiciais nos mais variados contextos; no mundo corporativo, podem gerar profundos resultados negativos para a companhia. Não faltam, no decorrer da história, casos de disputa de poder em organizações que levaram a sérios problemas na gestão do negócio.
Se, por um lado, saber o que é governança corporativa pode ser útil para que o gestor ou o profissional lide com situações já concretizadas, por outro, tal conhecimento também contribui para a prevenção de conflitos.
Quando um código de governança corporativo define previamente padrões de ação para o quadro de pessoal da organização, bem como eventuais punições, por exemplo, fica mais fácil prevenir fatos danosos ao negócio.
Além disso, quando as divergências são inevitáveis, o estabelecimento de regras de arbitragem contribui para uma resolução mais rápida dos conflitos. Afinal, tendo sido acordadas entre os envolvidos na disputa, normas prévias legitimam o processo de julgamento a respeito de determinados entraves.
Nesse sentido, os participantes do conflito passam a ter consciência de que, seja qual for o resultado, a empresa deve prevalecer sobre os interesses de cada parte.
Priorização dos interesses da companhia
De fato, um gestor não pode saber somente o que é governança corporativa. Ele deve, acima de tudo, aplicar as boas práticas no dia a dia da empresa – caso contrário, pode ferir alguns princípios básicos da governança, como a responsabilidade corporativa.
As pessoas e os grupos ligados ao negócio devem ter em mente que a empresa está em primeiro lugar. Logo, interesses individuais devem ser preteridos em nome da permanência da organização no mercado, com o desempenho satisfatório.
Para colocar a governança corporativa em prática, muitas companhias elaboram códigos ou manuais. Em alguns casos, o conselho de administração da empresa tem o papel de ser o guardião das normas estabelecidas. Em outros, porém, existe um comitê que presta assessoria ao conselho.
Seja qual for a situação, para terem efetividade, os mecanismos de governança corporativa devem dar condições para que os interessados na gestão do negócio possam obter informações precisas acerca dos rumos da empresa.
Atração de investimentos
Cada vez mais investidores sabem o que é governança corporativa e os benefícios que ela proporciona. Assim, hoje, uma empresa que valoriza os princípios da transparência, da equidade, da prestação de contas e da responsabilidade corporativa transmite maior segurança para o investidor.
Não é à toa que a bolsa de valores brasileira tem diversos segmentos de listagem de empresas conforme o grau de governança corporativa adotado.
O chamado Novo mercado, por exemplo, reúne as companhias que seguem os mais avançados padrões desse tipo de governança. Como consequência, elas passam a ser vistas com bons olhos pelos investidores.
Enfim, gostou deste post? Como você pôde perceber, tal sistema de práticas voltadas para a lisura e a transparência nos negócios contribui até para a saúde financeira da empresa, seja por métodos e processos eficientes ou pela atração facilitada de investimentos.
Agora, caso queira se aprofundar em assuntos ligados ao mundo corporativo, aproveite para ler também um pouco mais sobre a gestão de risco!
RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS “TURNAROUND
O Processo de “turnaround” trata da recuperação, mudança de rumo de empresas que vem performando de forma negativa por um longo período de tempo;
Nossa experiência conclui que na grande maioria esse processo de deterioração econômico e financeira se dá mais por questões internas da empresa do que de mercado. A MFF Tem as ferramentas e o conhecimento necessário para identificar os fatores que vem causando a espiral de dificuldades e capacidade de desenvolver estratégias e implementar soluções para o seu negócio.
PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Não raro a alternativa é procurar proteção judicial para diminuir a pressão no caixa com alongamento da dívida, para isso precisamos apresentar um bom plano de recuperação a justiça buscando sua aprovação junto aos credores da empresa. A MFF tem vários casos de sucesso nessa atividade, inclusive na negociação direta com credores.
ASSESSORIA E REESTRUTURAÇÃO DE DÍVIDAS
O projeto de assessoramento na reestruturação de dívidas é minucioso e começa com a identificação das causas que levaram ao desequilíbrio na estrutura de capital da companhia, seguindo com o mapeamento de alternativas para adequá-la a patamares aceitáveis pelos agentes de mercado. Como exemplo, podemos citar:
Uma nova captação de recursos buscando prazos mais longos e redução da taxas de juros.
Aporte de capital próprio.
Ingresso de um novo investidor captado pela MFF.
CONSULTORIA EM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Implantação de planejamento estratégico:
O que é planejamento estratégico? primordialmente, uma abordagem gerencial que tem a função de direcionar a organização e seus recursos na busca de um objetivo maior.
Vale ressaltar que, ainda que uma empresa tenha inúmeras metas, como excelência em qualidade, inovação e flexibilidade, o objetivo maior sempre está relacionado à geração e à maximização da receita.
Esse fator é capaz não só de suplantar todos os custos mão de obra, matéria-prima, estrutura, etc como de gerar lucros suficientes para que sócios e acionistas sintam-se motivados a investir e a buscar, cada vez mais, a perpetuidade do negócio.
Durante esse momento, portanto, é fundamental fazer análises de cenário, ver quais são os principais riscos presentes e quais são as oportunidades e as ameaças que se apresentam, bem como analisar de que forma contrapor as adversidades e usufruir melhor dos êxitos.
Em suma, o planejamento estratégico é uma ponte que tem como objetivo primeiro transportar a empresa de seu estado presente até o lugar em que ela gostaria de estar no futuro.
Finalidade
Melhorar os resultados empresariais desejados pelos acionistas através de técnicas e metodologia de gestão que aprimorem e promovam a competitividade, desenvolvimento e crescimento sustentado da organização e de seus negócios.
FUSÕES E AQUISIÇÕES - (M&A)
O empresário, assim como o investidor devem buscar a máxima rentabilidade para seu investimento. Muitas vezes, antes de iniciar um processo de M&A, as companhias necessitam de uma preparação prévia. Esse é momento oportuno para que as empresas possam estruturar seus processos internos, seu nível de governança, sua controladoria e sua estratégia de atração e retenção de clientes, para, futuramente, iniciar a busca por um sócio ou investidor, já melhor preparado para este desafio.
Os processos de fusões e aquisições e sua preparação, envolvem inúmeras etapas. A MFF assessora estrategicamente seus clientes, elaborando e implementando ferramentas de gestão e controles valorizados pelos investidores, possibilitando a maximização de valor da companhia.
Fusões e Aquisições (M&A)
Prestamos assessoria de ponta a ponta, em todas as etapas do processo de fusões e aquisições. A fusão entre companhias ou a busca por uma parceria estratégica para expansão do seu negócio são processos complexos e precisam ser minunciosamente planejados, estruturados e executados, examinando-se as inúmeras alternativas existentes no mercado.
Cada escopo de projeto é dividido por fases e cada uma delas demanda a execução de etapas e ações que são vitais para o sucesso da transação de maximização de valor de sua companhia.
Possuímos expertise para proporcionar aos nossos clientes diferenciação na análise de todos os pilares de sustentação da gestão, incluindo marketing e mercado, recomendações estratégicas e avaliação econômico-financeira em ambientes multiculturais.
Estruturação de Due Dilingence
O processo de M&A é composto por várias etapas e a due diligence é uma delas. Ela acontece em uma fase bem avançada do processo de negociação de uma empresa. Geralmente inicia-se após os investidores ou compradores terem demonstrado interesse real, através de uma “Carta de Intenções”, em adquirir a totalidade ou parte das ações de uma companhia.
Nesta etapa é aberta uma investigação detalhada em diferentes áreas da companhia alvo da negociação. Esse processo é muito importante porque, na maioria das vezes, este é o momento que os investidores e/ou compradores, pela primeira vez no processo de M&A, conseguem comprovar tudo aquilo que estamos mostrando ao longo do processo de negociação. O principal objetivo nessa análise é conhecer com profundidade todas as áreas que envolvem a empresa que se deseja adquirir ou investir.
A MFF também poderá assessorá-lo em todo o processo da due diligence. Em alguns processos de M&A que conduzimos, sugerimos a realização de uma pré-due diligence, cujo objetivo é agilizar o processo de concretização da negociação propiciando mais agilidade e reduzindo a possibilidade de contingências inesperadas.